sábado, 10 de novembro de 2012

A FRUTA QUE CURA


ANONA, CHIRIMOIA, GRAVIOLA, GUANÁBANA
A FRUTA QUE CURA

GRAVIOLA Anona, o fruto da árvore Graviola, é um produto milagroso para matar as células cancerosas. Considerada aliada important
e no combate a mais de doze tipos de câncer (pulmão, seio, próstata, entre outros), a Graviola é fruto de uma árvore proveniente da Amazônia.

Estudos realizados "in vitro" em mais de vinte laboratórios mostram que proporciona uma melhora - durante o tratamento - dez mil vezes maior do que com a quimioterapia.

Desde 1996 o Health Sciences Institute (Instituto de Ciências e Saúde dos Estados Unidos) coleta e estuda dados sobre a Graviola para o tratamento do câncer. Os cientistas procuram comprovar sua real eficiência no combate às células cancerígenas.
Além de melhorar a perspectiva de vida do doente, o tratamento natural dá - na maioria das vezes - a sensação de força e vitalidade necessária para sua recuperação. Uma terapia completamente natural será possível, sem causar efeitos secundários severos - náuseas e perda de cabelo, efeitos provenientes da quimioterapia - a partir de extratos extraídos desta árvore tão poderosa.
O Sistema Imunológico agradece: Evitar possíveis infecções protegendo o sistema imunológico também será possível com o uso da Graviola. Porque, diferente da quimioterapia, a Graviola é seletiva, não destrói células saudáveis. Há centenas de anos a população indígena da América do Sul usa partes da árvore - casca, raízes, e frutos - no tratamento de doenças cardíacas, asma, problemas de fígado, artrite.
É antibacteriano, antirreumático, e muito útil para combater tosse, diarreia e febre.
Usado em dosagens de 600 mg, na forma de cápsulas, pode ser combinada com vitaminas A, E, C e Selênio.

Outras propriedades da planta:

O uso medicinal da Graviola pelos indígenas tem uma longa história. Tradicionalmente é usada como chá no tratamento de catarro nos Andes, no Peru.

A semente tem ação parasitária; raízes e folhas são usadas como sedativos antiespasmódicos e no tratamento de diabetes. Elementos ativos e bioquímicos da Graviola estão sendo estudados por cientistas desde 1940.
É muito usada na medicina natural e validada por pesquisas científicas. Estudos de diferentes pesquisadores demonstraram que o caule é tão bom quanto as folhas no tratamento da hipotensão. É antiespasmódico, vasodilatador, relaxante da musculatura lisa.

Os pesquisadores voltaram a verificar, em 1991, as propriedades hipotensivas das folhas de Graviola. Estudos in vitro demonstram que folha, caule, raiz, talo e extratos de semente têm função antibacteriana sobre vários tipos de infecção. O caule tem, ainda, propriedades que atuam contra fungos e parasitas.

Em dois outros estudos, realizados em 1990 e 1993, verificou-se que o extrato das folhas atua contra a malária; folhas, raízes e sementes podem ser usados contra insetos. Em 1997, novo estudo clínico comprovou que alcaloides da fruta de Graviola apresentam efeitos antidepressivos em animais.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Gengibre a raiz do bem, cura doenças e emagrece!

Gengibre a raiz do bem, cura doenças e emagrece!

Desde a Antigüidade, o gengibre é utilizado na fabricação de xaropes para combater a dor de garganta. É uma raiz muito usada na culinária japonesa. Possui ação anti-séptica, sendo usado por locutores e cantores, que possuem o hábito de mastigar lentamente um pedacinho de gengibre para cuidar da voz.
No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de Gan Jiang e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer os órgãos, expelindo o frio.
Ele é bastante indicado para desintoxicação do organismo, além de ser considerado um poderoso anti-inflamatório, anticoagulante, antioxidante e antibactericida. Ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
Benefícios do gengibre:
- O gengibre combate a rouquidão, inflamações na garganta clareando a voz, mastigar pequenos pedaços.
- Como anti-séptico e contra mau hálito fazer bochechos com a tintura, também pode ser mastigado um pequeno pedaço da planta.
- Um copo de leite com gengibre tomado antes de dormir é nutritivo e acalma a mente.
- É fonte natural de antioxidante, contribuindo para a diminuição dos efeitos do envelhecimento.
- É indicado contra a impotência sexual masculina. o óleo de gengibre também é utilizado para massagear o abdome, provocando calor ao corpo e excitando os órgãos sexuais.
- Para tratamento de náuseas, vômito, dor de cabeça, diarréia, dor de estômago, dores reumáticas, congestão do peito, gripe, reumatismo,doenças nervosas, depressão. etc..
- O extrato de gengibre estimula o sistema respiratório.
- O chá de gengibre combate a ressaca, resfriados, tosse, bronquites e asma.
- Combate cólicas causadas pelo acúmulo de gases, constipação, auxilia na expulsão de resíduos alimentares estagnados do sistema digestivo.
- É expectorante e sudorífero, aquece os pulmões, auxiliando na expulsão do muco do sistema respiratório.
- Produz um aquecimento do corpo através da circulação sanguínea sendo eficaz para casos crônicos de extremidades frias ou com um sistema linfático, usar o xarope.
- Contra traumatismos, reumatismo e artrite, é usado o óleo  em fricções leves.
- Para dores de ouvido, aplicar algodão embebido no óleo de gengibre.
Formas de uso:
chá, suco, tintura, óleo, xarope, cataplasma, cortado em pequenos pedaços (para ser mastigado), ralado- culinária, em pó – culinária.
- Rizoma fresco: mascar um pedaço (rouquidão).
- Infusão: para cada colher de chá de raiz triturada, coloca 1 xícara de chá de água quente, deixar repousar por alguns minutos.
- Xarope: pode ser ralado e adicionado a xaropes para curtir por um tempo, junto com outras ervas.
- O chá de gengibre pode ser tomado quente no caso de resfriados e bronquite, para insônia e como relaxante tomar morno,  frios ou gelados para problemas estomacais ou diarréias.
- Receita de Chá de Gengibre e Mel para gripe:
Modo de preparo:
Aqueça ½ litro de água; não precisa ferver. (O gengibre perde as propriedades em água muito quente).
Despeje a água quente, sobre 2 colheres (sopa) do gengibre cru, ralado ou esmagado,
Tampe e deixe em repouso por cerca de dez minutos, acrescente 1 colher de mel e 1/2 limão espremido.
- Receita de chá de gengibre para espantar a preguiça e emagrecer:
Despeje a água quente(1/2 litro) sobre 2 colheres de sopa de gengibre cru ralado e tampe, deixando em repouso em média 10 minutos. Tome cuidado para não colocar o gengibre em água muito quente, pois as propiedades da raiz podem ser perdidas em temperaturas muito altas. Acrescente cravo, canela ou noz moscada.
O chá de gengibre tomado diariamente, emagrece. Tome meio litro do chá de gengibre por dia, após as refeições
Muito Cuidado:
O gengibre, por ser uma raiz forte, deve ser usado sempre com moderação, quando necessário e com as devidas precauções. Em caso de dúvida, consulte um médico.
Fonte e pesquisa:

aromaterapia e seus beneficios

Top 10 óleos essenciais

Os óleos essenciais são a base da aromaterapia – um tratamento holístico e alternativo que tira partido dos aromas naturais, presentes nas plantas, flores e madeiras, para trazer benefícios para o corpo, mente e espírito. Descubra os top 10 óleos essenciais e inicie a sua terapia dos aromas hoje!

Alecrim

Vindo da Ásia, o óleo essencial de alecrim é um aliado precioso no combate à obesidade e celulite, mas tem ainda efeitos positivos no cérebro e sistema nervoso – melhora a memória, alivia as dores de cabeça, enxaquecas, fadiga mental e exaustão nervosa. O alecrim é óptimo para tratar o cabelo e para estimular a circulação no couro cabeludo, o que incentiva o crescimento capilar. A aromaterapia indica que este óleo é ainda adequado para tratar perturbações tão diversas como: diarreia, flatulência, dispepsia, colite, icterícia e disfunções hepáticas. As dores musculares, reumáticas, artríticas e relacionadas com a gota também encontram conforto no alecrim, assim como as doenças arteriais, palpitações, má circulação e varizes. Este óleo é simultaneamente utilizado no tratamento da bronquite, catarro, asma, sinusite, tosse convulsa, acne, eczema e dermatite.
Camomila

Anti-tóxico e anti-irritante, existem dois tipos de camomila – a camomila romana (originária da Inglaterra, é cultivada na Alemanha, França e Marrocos) e a camomila alemã (cultivada em França, Espanha e Marrocos). O óleo essencial de camomila romana é indicado para o alívio de dores musculares, de cabeça, enxaquecas, de dentes, de ouvidos e para o reumatismo. É aconselhada para o tratamento de vários tipos de problemas de pele – acne, eczema, erupções cutâneas, feridas, pele seca, dermatites e reacções alérgicas em geral – bem como para perturbações do sistema digestivo, sistema nervoso e condições ginecológicas. Diluída, a camomila romana pode ainda ser utilizada nos bebés, para aliviar as gengivas aquando do nascimento dos dentes, cólicas e diarreia. Igualmente eficaz, a camomila alemã é conhecida por ser um bom anti-inflamatório, nomeadamente em curas associadas a dores articulares, musculares e à síndrome de intestino irritável. Pode melhorar as dores associadas à menstruação, aos espasmos musculares, reumatismo e artrite. Enquanto solução tópica, é aconselhada no tratamento de acne, eczema, erupções cutâneas, psoríase, pele hipersensível e reacções alérgicas em geral.
Eucalipto

Com origens na China, o óleo essencial de eucalipto é perfeito para a pele, principalmente a oleosa, mas também no caso de queimaduras, feridas, bolhas, mordidelas de insectos, piolhos e infecções cutâneas, em geral. O eucalipto é talvez o mais indicado para o tratamento de constipações e gripes, mas é ainda eficaz contra músculos e articulações doridas. Desintoxicante natural, este óleo revigora o sistema imunitário, circulatório e respiratório. A aromaterapia aconselha o eucalipto como enquanto estimulante mental, que melhora significativamente os níveis de concentração e de produtividade.
Gerânio

Encontrado na África do Sul, Madagáscar, Egipto e Marrocos, o óleo essencial de gerânio tem propriedades tónicas, diuréticas, anti-sépticas, anti-depressivas e antibióticas, entre outras. Extremamente benéfico para a pele – queimaduras, cortes, dermatites, eczema – é um excelente repelente natural contra mosquitos. O gerânio é igualmente utilizado no tratamento de hemorróidas, piolhos, ulceras, edemas, má circulação e dores de garganta. Anti-stressante, este óleo essencial actua ainda ao nível do sistema nevrálgico. É muitas vezes prescrito para as mulheres, principalmente para alívio da tensão pré-menstrual e sintomas de menopausa.
Hortelã-pimenta

Proveniente dos Estados Unidos da América, o óleo essencial de hortelã-pimenta tem inúmeras propriedades terapêuticas, sendo bastante útil no combate à fadiga mental, depressão, stress, dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, fraqueza e estados de choque, melhorando significativamente a agilidade mental e os níveis de concentração. A hortelã-pimenta é frequentemente utilizada no tratamento de tuberculose, pneumonia, bronquite, cólera, asma, sinusite e tosse seca. Estimula a vesícula e a secreção biliar e, relativamente ao tracto digestivo e intestinal, é indicado contra as cólicas, flatulência, cólon irritável, dispepsia, náuseas e dores menstruais. Ao nível cutâneo, é prescrito para irritações de pele várias, dermatites, acne, sarna e pruridos; sendo a hortelã-pimenta aconselhada ainda para as dores musculares, reumatismo e neuralgia.
Lavanda

Originário de França, este óleo é considerado um dos mais benéficos e está indicado para uma série de problemas de saúde – bronquite, asma, constipação, infecções da garganta e tosse. O óleo essencial de lavanda tem um efeito extremamente tranquilizante, perfeito para acalmar os nervos e aliviar a tensão, sendo ainda eficaz no tratamento da depressão, dos ataques de pânico, dores de cabeça, enxaquecas e insónias. É ainda poderoso no tratamento de perturbações do sistema digestivo – flatulência, cólicas, náuseas, vómitos –

e utilizado para aliviar dores reumáticas, musculares e artrite. A lavanda é um dos poucos óleos essenciais que pode ser directamente aplicado na pele, sem qualquer tipo de diluição, tonificando e revitalizando-a. O óleo de lavanda é ainda particularmente útil no tratamento de pequenas queimaduras, feridas, abcessos, mordidelas de insectos, psoríase e piolhos, sendo igualmente eficaz em peles oleosas e com tendência para acne.
Limão

Um nativo da Índia, o óleo essencial de limão é muito benéfico para o sistema circulatório e para diminuir a tensão arterial. Para além de estimular o sistema imunitário e digestivo, é um bom remédio para a prisão de ventre, dispepsia e celulite. Em aromaterapia, o limão acalma e alivia dores de cabeça e enxaquecas, melhorando as dores de quem sofre de artrite e reumatismo. Poderoso no combate às gripes e constipações, contribui para a diminuição da febre e outros sintomas associados, como as infecções da garganta e a bronquite. Indicado para o tratamento do cabelo e pele oleosa, tem vários outros benefícios ao nível da pele, nomeadamente enquanto esfoliante, na eliminação de acne, herpes labial e aftas.
Rosa

Directamente de França, o óleo essencial de rosa tem um efeito calmante muito agradável, principalmente em situações de depressão, raiva, luto, medo, tensão e stress. Estimula o funcionamento do fígado, da vesícula e do sistema circulatório, estando ainda indicado para tratar várias doenças cardiovasculares, nomeadamente palpitações, arritmias e tensão alta. A aromaterapia defende ainda a sua utilização em casos de asma, tosse crónica, alergias, náuseas, vasos capilares quebrados, herpes, eczema e inflamações diversas. Enquanto hidratante faz maravilhas à pele e, diluído em água, é um remédio óptimo para a conjuntivite.
Sândalo

Originário da Índia e extraído do tronco das árvores, o óleo essencial de sândalo é um dos óleos mais puros, sendo recomendado em terapias de bronquite, laringite e leucorreia. Extremamente eficaz no processo curativo de pele sensível, seca, oleosa e com cieiro, pode ainda ser aplicado em cicatrizes, estrias e varizes. Antídoto perfeito para os soluços, a aromaterapia também sugere a utilização de óleo de sândalo em casos de depressão e stress. Para além das suas características afrodisíacas, melhora os níveis de concentração e funciona com um bom ansiolítico e redutor de ansiedade.
Ylang-ylang

Com origens na Indonésia, o óleo essencial ylang-ylang é, acima de tudo, um anti-depressivo e tranquilizante, mas também um afrodisíaco. Na aromaterapia é utilizado para combater a ansiedade, tensão, choque, medo e pânico, sendo frequentemente utilizado no tratamento de impotência e frigidez. Os seus poderes curativos foram ainda verificados em casos de infecções intestinais, tensão alta, respiração acelerada, e em pessoas com batimentos cardíacos muito elevados. O ylang-ylang é igualmente eficaz na estimulação do crescimento do cabelo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Tratar enxaqueca com plantas medicinais

 

Quem sofre de enxaquecas sabe o quanto estas podem ser penosas. São conhecidas por muitos como o mal do século, podendo apresentar diversos sintomas conforme cada pessoa. Para algumas é apenas um desconforto rotineiro, enquanto para outras pode ser um verdadeiro pesadelo, deixando-as completamente incapacitadas para qualquer atividade. Em ambos os casos é um mal do qual se gostariam de ver livres.
A enxaqueca provoca dor forte ou latejante na região frontal e têmporas, afectando ao mesmo tempo a nossa capacidade de raciocínio e concentração. Em alguns casos pode também provocar náuseas e até dificuldades na visão. Frequentemente também estão associados sintomas como sensibilidade à luz e ao ruído.
Uma crise de enxaqueca pode durar por um longo período de tempo, normalmente entre 4 a 72 horas seguidas. É um mal que não escolhe idades ou sexos e que surge com alguma periodicidade.
Com o tempo estas crises têm tendência a agravar-se se não forem tomadas algumas precauções e terapêuticas adequadas, acabando por surgir cada vez com maior frequência e intensidade.

Principais causas

Entre as principais causas para o aparecimento frequente de enxaquecas destacamos os seguintes:
  • Stress ou ansiedade;
  • Fadiga;
  • Dieta pouco equilibrada;
  • Tensão nervosa;
  • Distúrbios psicológicos;
  • Alterações hormonais;
  • Entre outras.
Uma das formas mais eficazes de prevenção é através da alimentação. Aconselhamos que evite alimentos com lacticínios (especialmente queijos), carnes vermelhas e demasiado gordas, chocolate, café e bebidas alcoólicas. Em alternativa, prefira fazer uma alimentação mais saudável, rica em vegetais, carnes magras, peixe, fibras, frutas e cereais integrais.

Tratamento com plantas medicinais

Frequentemente quem sofre de enxaqueca opta por tomar um analgésico para controlar a dor. Contudo, a constante ingestão deste tipo de fármacos pode levar a uma imunidade aos seus efeitos, ou seja, com o tempo deixam de ser eficazes. A alternativa mais viável passa por isso, por optar por remédios mais naturais, sendo as plantas medicinais uma excelente escolha.
Confira já de seguida algumas plantas que vão ajudar a combater as suas crises de enxaqueca:
Gengibre – Muito eficaz contra enxaqueca quando tomado, por exemplo, em chá, tendo diversas propriedades anti-inflamatórias e muito benéficas para o nosso organismo. Para fazer o chá ferva 50g de gengibre fresco ralado com 1 litro de água, por cerca de 15 minutos. Deixe repousar um pouco e coe. O chá está pronto a beber.
Erva -cidreira – Também esta planta é muito utilizada para tratar os principais sintomas da enxaqueca. Deve ser preparada uma infusão com 30g de erva-cidreira para um litro de água a ferver. Deixe repousar 10 minutos e tome uma chávena 3 vezes ao dia.
Laranja – A laranja é um dos grandes aliados que a natureza nos fornece para combatermos a enxaqueca. A laranja ajuda a aumentar as defesas naturais do nosso organismo contra inflamações e dores, sendo também eficaz com a enxaqueca. Pode optar por comê-la ao natural, em sumo ou até fazer uma infusão com as folhas e flores da laranjeira. Ferva 20g  de folhas e flores em 1 litro de água e deixe repousar por 10 minutos. Esta infusão deve ser tomada 3 vezes ao dia para melhores resultados.


fonte: http://vidadequalidade.org/tratar-enxaqueca-com-plantas-medicinais/

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Gayatri Mantra - Deva Premal

Vargo-O Momento


Agora é o momento
deixar ir
de cada fardo
que pesa-me para baixo

abrir a minha mente
liberando
todas as minhas preocupações
toda a minha dor

longe
i voar longe
i flutuar
i voar

eu sou peso
sem limites
sendo um com
tudo que eu sou

Estou expansão
consciência
ter um olhar
o mistério

longe
i voar longe
i flutuar
i voar

DEPRESSÃO

Generalidades
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.


Como é?
Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:

  • Perda de energia ou interesse
  • Humor deprimido
  • Dificuldade de concentração
  • Alterações do apetite e do sono
  • Lentificação das atividades físicas e mentais
  • Sentimento de pesar ou fracasso
Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.

Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são: 
  • Pessimismo
  • Dificuldade de tomar decisões
  • Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
  • Irritabilidade ou impaciência
  • Inquietação
  • Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
  • Chorar à-toa
  • Dificuldade para chorar
  • Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
  • Dificuldade de terminar as coisas que começou
  • Sentimento de pena de si mesmo
  • Persistência de pensamentos negativos
  • Queixas freqüentes
  • Sentimentos de culpa injustificáveis
  • Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual

Diferentes tipo de depressão
Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas. 


Depressão e doenças cardíacas
Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.


Depressão no paciente com câncer
A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.
Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.
Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.


A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.


Causa da Depressão
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.
Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.

Última Atualização: 8-10-2004
Ref. Bibliograf:
Liv 01 Liv 19 Liv 03 Liv 17 Liv 13 Eur. Psychiatry 2001; 16: 327-335
Relapse and Recurrence Prevention in Major Depression
JG storesum
J Psychiatry Res. 2000; 48: 493-500
Severe Depression is Associated with Markedly Reduced Heart Rate?
Phillis K Stein Psychiatry Research 2001; 104: 175-181
Symptoms of Atypical Depression
Michael Posternak

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Acredite mais em você.

Acredite mais em você. Seja mais intuitivo e menos lógico! -

Seu coração sabe das coisas! E como sabe!

Mas como ouvir mais e melhor a voz do coração? Como conseguir o poder de distinguir o certo do errado? Como separar a vaidade, o orgulho, o amor, a solidariedade? Como administrar esses sentimentos que queimam dentro do seu peito?


Não há regras prontas e nem definidas. O coração funciona a partir de um dever, de uma vontade, de um plano de existência, de uma história. O seu coração está totalmente e completamente ligado à sua essência. Ele está conectado com o Criador!

A voz do coração é poderosa, sábia, inteligente, intuitiva, amorosa e sempre aponta caminhos. Seu coração não é besta e não quer ser escravo de ninguém e nem de nada, viu? Ele sabe das coisas! Afinal, quem ou o que faz seu coração funcionar e se manter aí pulsando?

Ouça mais a voz do seu coração que foi feito para amar, sonhar, viver livre de influências negativas e pessimistas. Seu coração sempre esteve pronto para amar sem limites e sem fronteiras. Se perguntar para o seu coração o que ele quer fazer, certamente receberá as respostas!

O coração é seu! A vida é sua! O presente de estar aqui e agora é seu! E por merecimento! Seus sentimentos são pedras preciosas, são tesouros. Talvez o seu coração tenha criado as suas próprias leis, mas agora você pode revisá-las para o bem, viu? Cuide-se bem!

Acredite mais em você. Seja mais intuitivo e menos lógico. Sinta mais o seu coração e deixe que o sentimento do amor se aflore, tá? Faça o seu coração bater forte no seu peito!

Bom Dia! Bom Divertimeno!

“Você não vê a vida como ela é. Você vê a vida como você é"

Luis Carlos Mazzini

Os bene­fí­cios de saúde do óleo essen­cial de Lavanda


Os bene­fí­cios de saúde do óleo essen­cial de Lavanda podem ser atribuí­dos às suas pro­priedades anti­de­pres­si­vas, anti-sépticas, anal­gési­cas, cica­trizantes, expec­to­rantes cal­mantes e vulnerárias.
 A planta Lavanda, a par­tir da qual este óleo essen­cial é obtido não é uma planta nat­ural no ver­dadeiro sen­tido, porque nasceu como resul­tado da hib­ri­dação de duas plan­tas com os nomes cien­tí­fi­cos Lavan­dula Angus­ti­fo­lia e Lavan­dula lat­i­fo­lia, feita por cien­tis­tas. É por isso que o Lavandin é cien­tifi­ca­mente con­hecido como Lavan­dula Hybrida ou Hort­en­sis Lavan­dula. O aroma e as pro­priedades med­i­c­i­nais do Lavanda são bas­tante semel­hantes aos das Lavan­das, mas são mais inten­sas e níti­das, uma vez que é um híbrido. Os prin­ci­pais com­po­nentes deste óleo são lavan­dulo, linalol, acetato de lina­lyl, cân­fora, cineol, car­i­ofileno, can­feno, dipen­teno, limo­neno, oci­meno e terpinene.
Vamos agora ver como ele é sim­i­lar às suas pri­mas lavan­das ou van­ta­joso em ter­mos de pro­priedades medicinais.
    • Anti­de­pres­sivo: O óleo de Lavanda aumenta a auto-estima, a con­fi­ança, a esper­ança e a força men­tal e com­bate efi­caz­mente a depressão. Isto pode ser muito útil para afas­tar a depressão para aque­les que sofrem de depressão dev­ido à falha no tra­balho ou no amor, à inse­gu­rança, à solidão, à estag­nação, à morte de alguém ou por qual­quer outro motivo. Tam­bém alivia a ansiedade. Sendo um anti-depressivo, pode ser sis­tem­ati­ca­mente admin­istrado a pacientes com depressão aguda em fase de reabilitação
  • Anti-séptico: O óleo essen­cial de Lavanda tem cer­tos com­pos­tos que con­tribuem para as suas pro­priedades anti-sépticas. Em vir­tude desta pro­priedade, o óleo de lavandin pode pro­te­ger as feri­das de se tonarem sép­ti­cas. É efi­caz na pre­venção de incisões sép­ti­cas ou infe­tadas por tétano, par­tic­u­lar­mente após a cirur­gia, cesar­i­anas e out­ras feridas.
  • Anal­gésico: Anal­gésico sig­nifica sim­ples­mente um agente que reduz a dor e a infla­mação. O óleo essen­cial de Lavanda ajuda a reduzir a dor nos mús­cu­los, artic­u­lações, dores de dente e dores de cabeça resul­tantes de infecções virais como tosse, con­sti­pação, gripe, febre, varíola, etc.
  • Cica­trizante: Esta é uma pro­priedade inter­es­sante do óleo de Lavanda. Faz as cica­trizes e as mar­cas de furún­cu­los, acne e varíola na pele desa­pare­cerem. Isto inclui o desa­parec­i­mento de estrias e mar­cas de cirur­gia,  rachaduras na gor­dura asso­ci­adas à gravidez e ao parto ou out­ras causas.
  • Expec­to­rante: Afasta a tosse e o catarro deposi­ta­dos nas vias res­pi­ratórias e nos pul­mões. Tam­bém alivia a bron­quite, a con­gestão nasal e o trato da laringe e da faringe, brôn­quios e pul­mões. Ele tam­bém dá alívio às dores no corpo, dores de dentes, dores de cabeça e aumenta a tem­per­atura cor­po­ral no frio.
  • Cal­mante: Lavanda tem um agente que man­tém o sis­tema ner­voso em ordem e de boa saúde. O óleo de Lavanda age como um tónico para os ner­vos e para o sis­tema ner­voso. Ajuda a curar muitas doenças ner­vosas, como tremor das mãos ou mem­bros, ner­vo­sismo, ver­tigem, doença de Alzheimer, doença de Parkin­son , con­vul­sões, lentidão, falta de reflexos, etc. For­t­alece os ner­vos e ativa-os.
  • Vul­nerário: O óleo de Lavanda acel­era a cica­triza­ção de feri­das, cortes e incisões cirúr­gi­cas e protege-os de infecções. Esta pro­priedade faz com que seja um vul­nerário. Esta pro­priedade é aju­dada por out­ras como a anti-séptica e a cicatrizante.
  • Out­ros bene­fí­cios: Alivia o catarro, cóli­cas, dores e rigidez nos mús­cu­los e ajuda a curar a sinusite, a der­matite, pro­tege con­tra o frio, etc.

Terapia Floral - Entrevista GNT


Precisamos equilibrar as nossas emoções que refletem diretamente no nosso bem estar e ao mesmo tempo na nossa saúde. A terapia de floral amplia a nossa visão de mundo, da realidade, nos faz tomar mais consciência do nosso corpo e nossas emoções, traz equilíbrio e bem estar. Eu já tomei e funciona. Então não quer experimentar esse equilíbrio?

Chá de Maracujá


Sobre a receita

O chá de maracujá é refrescante, sedativo, calmante, diurético, dpurativo e anti-inflamatório. Por isso é indicado para tratar a ansiedade, a insônia, dores e outros problemas. Veja como preparar a bebida!

Ingredientes

Chá de Maracujá
Receita de Chá de Maracujá
Você vai precisar dos seguintes itens:
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de folhas de maracujá picadas
  • 1 colher (sopa) de flores de maracujá picadas
  • mel para adoçar

Modo de Preparo

Ferva a água e despeje sobre as folhas e flores de maracujá. Tampe e deixe descansar por 10 minutos. Depois coe, adoce e tome em seguida.

suco emagrecedor

Inchaço?
Experimente este suco! Além de ajudar a desinchar, o suco hidrata, desintoxica, melhora a digestão, reduz absorção de gorduras e acelera o metabolismo.

Como toma?
De preferência pela manhã, não mais que 1x/dia e não mais que 3x/semana. Como ele é um suco desintoxicante, é ideal tomar após feriados, final de semana, festas, enfim, exageros alimentares!


Contra-indicações?
Pessoas que tem qualquer problema de saúde devem antes procurar se informar com um profissional, mas principalmente quem é sensível à algum dos ingredientes, histórico de gastrite/úlcera/problemas estomacais, grávidas, mulheres que amamentam.

Posso substituir o suco de limão?
Pode ser usado chá verde/ chá branco.

Pode adoçar?
Não! Se usar açúcar, o suco não terá efeito desintoxicante. Se for muito necessário, pode usar, no máximo, um pouco de mel.

Emagrece mesmo?
O suco por si só não faz milagre. A ideia principal é desintoxicar o organismo, ou seja, limpá-lo. Assim, pessoas que sofrem com retenção de líquido podem se beneficiar e aí sim ter uma redução no peso. Muitas pessoas acham que engordaram por ter ganhado peso na balança, quando na verdade pode ser retenção de líquido. Quem busca o emagrecimento deve, em primeiro lugar, fazer uma REEDUCAÇÃO ALIMENTAR, ou seja, mudança de hábitos alimentares. O suco pode ser apenas um auxiliador no processo, mas não o elemento principal.

Pode fazer mal?
O que faz mal são os exageros e a falta de cuidado. Evite tomar todos os dias.


#ficaadica!

fonte:   NutriMais - Saúde e Qualidade de Vida.

Contra-indicações e cuidados com plantas medicinais

Como qualquer medicamento, as plantas medicinais são extremamente úteis para tratar determinadas doenças, mas ao mesmo tempo podem também ser contra-indicadas para outras. Algumas delas deverão também ser alvo de especial precaução, pois apesar de serem benéficas em pequenas quantidades, podem ser tóxicas ou mesmo mortais se não tomar os devidos cuidados.
Não se deve assustar e muito menos perder o interesse nas plantas medicinais! Estas precauções são comuns a qualquer substância: utilizando-as da forma correcta apenas ficará a ganhar!
Assim, sempre que seleccionar uma planta medicinal para uma qualquer doença, confira nesta lista se existem casos para os quais não é indicada.


A

  • Abeto-branco – em doses excessivas, pode constituir perturbações nervosas, sobretudo nos mais jovens.
  • Abrunheiro-bravo – não deverá comer nem mastigar os caroços dos frutos, pois estes são altamente tóxicos; a casca tem também as mesmas propriedades, devendo por isso limitar-se a folhas e aos frutos.
  • Absinto – aplicam-se os mesmos efeitos de intoxicação que a bebida tem: doses excessivas causam delírio, convulsões, tremores e vertigens. Não é recomendado em qualquer situação a mulheres grávidas ou lactantes. Também não é recomendado a quem possa sofrer de úlceras ou gastrites.
  • Acácia-bastarda – deve limitar o uso às flores e às folhas, pois os restantes componentes desta planta são tóxicos.
  • Açafrão – uma dose excessiva é altamente tóxica, com graves consequências a nível dos sistemas nervoso e renal. Deve ser evitada por grávidas.
  • Acónito – nunca deve ser utilizado sem acompanhamento médico, pois o acónito é das plantas mais venenosas do mundo! Apeas pode ser utilizado em fármacos próprios e controlados, dentro das quantidades prescritas.
  • Adónis-da-itália – é difícil quantificar a dose mais indicada, pelo que apenas deverá ser utilizado sob acompanhamento médico. O uso excessivo é tóxico, levando a vómitos, náuseas e diarreias.
  • Agrião – em grandes quantidades pode irritar o estômago; deve ainda ser evitado por grávidas, por constituir perigo para o feto.
  • Agripalma – actua sobretudo no coração, pelo que o uso excessivo pode sobrecarregar o músculo, levando a perturbações graves.
  • Aipo – não recomendado a grávidas.
  • Alcaçuz – devido à componente esteróide de que é dotado, o seu consumo prolongado (questão de meses) pode causar problemas nas articulações, dor de cabeça e hipertensão. Não se recomenda a utilização durante a gravidez e em casos de hipertensão.
  • Alfazema – doses altas em na forma de essência podem causar convulsões.
  • Alho – não deve ser utilizado em doses altas em casos de hemorragias, qualquer que seja a sua origem (mesmo traumática). Também não se recomenda o uso continuado de grandes doses durante a gravidez.
  • Aloé-vera – deverá ter um cuidado especial com as alergias a esta planta, que são extremamente comuns. A evitar por parte de mulheres grávidas e menstruadas; não é recomendável em casos de hemorróidas nem a crianças em qualquer situação.
  • Amieiro-negro – não é recomendado o uso por parte de grávidas, lactantes, ou durante a menstruação. Pessoas com hemorróidas deverão igualmente evitar o amieiro-negro.
  • Anémona-hepática – apenas deve utilizar as folhas secas, pois a planta fresca é considerada tóxica.
  • Aristolóquia – apenas se deve usar a raiz seca, pois a fresca é bastante tóxica; dadas as suas propriedades delicadas, apenas deve ser utilizada com acompanhamento médico. A ser evitada em qualquer situação por mulheres grávidas.
  • Arnica – para uso exclusivamente externo, pois a sua ingestão é tóxica.
  • Arruda – deve ser evitada por grávidas;
  • Artemísia – não é recomendado a grávidas nem a lactantes; o tratamento prolongado (ou doses excessivas) pode causar perturbações nervosas.
  • Ásaro – apenas deverá recorrer à planta seca ou em pó, pois a fresca provoca perturbações digestivas; mesmo nesses casos, deverá controlar as quantidades usadas, pois o excesso causará uma gastroenterite grave e, eventualmente, hemorragias.
  • Asclépia – apenas deve ser utilizada seca, pois folhas e caule frescos são tóxicos.
  • Azedas – evitar o uso em caso de gota ou cálculos no rim.
  • Azevinho – é um facto bastante conhecido, mas nunca é demais lembrar: as bagas do azevinho são altamente venenosas, podendo causar fortes vómitos e convulsões (e consequências ainda mais graves).

B

  • Bérberis – não deverá exceder as doses recomendadas pois a casca da raiz (a parte utilizada) é naturalmente tóxica.
  • Betónica – para uso exclusivamente externo; a ingestão de qualquer parte da planta causará vómitos e diarreia.
  • Boldo – não é recomendada a sua utilização por grávidas ou lactantes, como medida de precaução; além disso, uma dose excessivamente alta terá efeitos soporíferos, com a consequente acção sobre o sistema nervoso.
  • Bolsa-de-pastor – não recomendado em casos de hipertensão.
  • Briónia – as bagas são altamente tóxicas, devendo evitá-las a todo o custo. Em casos extremos podem provocar a morte.
  • Buxo – o seu uso deve ser evitado por grávidas, lactantes, e em casos de hipotensão e fraqueza geral. Não é recomendado para crianças em qualquer circunstância. Doses excessivas poderão causar transtornos no sistema nervoso, assim como perturbações gástricas.

C

  • Cacau – apesar de ser uma delícia, o cacau não é recomendado (mesmo sob a forma de chocolate ou outros variados) em casos de prisão de ventre, insónias e taquicardia. Também irá agravar a acne nos adolescentes.
  • Calumba – não deverá exceder as quantidades indicadas, pois em doses elevadas terá efeitos tóxicos graves, desde náuseas e vómitos até problemas respiratórios graves.
  • Cáscara-sagrada – deve ser evitado por mulher menstruadas, grávidas ou lactantes, e ainda por pessoas com hemorróidas.
  • Castanheiro-da-índia – apesar do aspecto semelhante ao castanheiro comum, não confunda os seus frutos, pois estes são tóxicos.
  • Celidónia – no que diz respeito ao uso externo, não a deve aplicar em ferimentos recentes ou por cicatrizar.
  • Cerejeira-da-virgínia – ainda que a casca seja perfeitamente saudável, as folhas são venenosas.
  • Cersefi-bastardo – as sementes e os frutos são tóxicos, pelo que não os deve comer; pode ficar descansado quanto ao resto da planta, pois é perfeitamente saudável.
  • Cicuta – se estudou filosofia, talvez já tenha ouvido falar desta planta: Sócrates usou-a para pôr termo à sua própria vida. Daí pode depreender o óbvio: trata-se de uma planta venenosa que por isso mesmo deve ser utilizada sempre dentro dos valores recomendados.
  • Coentro – deverá apenas utilizar os frutos maduros, pois as partes verdes poderão causar convulsões (em doses altas).
  • Cólquito – apenas deve recorrer aos fármacos especializados: a planta é altamente venenosa na sua forma natural.
  • Cominho – a ser evitado para crianças (sob a forma de essência), pois tem efeitos convulsivos.
  • Condurango – doses altas desta planta podem ter efeitos tóxicos, causando convulsões e paragens respiratórias.
  • Consolda-maior – não é recomendado para doentes hepáticos e do sistema nervoso; em doses excessivas pode causar sérias perturbações no fígado e no sistema respiratório.
  • Copaíba – o tratamento não deverá ultrapassar semana e meia (seguida), pois ao fim desse período pode criar problemas digestivos.
  • Cravinho – não é recomendado a quem sofra de úlcera gastroduodenal e/ou gastrite, pois poderá provocar vómitos e dores.

D

  • Dictamno – é contra-indicado na gravidez, pois em doses elevadas pode provocar hemorragias uterinas e abortos.
  • Doce-amarga – para uso exclusivamente externo; a ingestão de qualquer parte da planta causará vómitos e diarreia, assim como perturbações do sistema nervoso.
  • Dormideira – especial precaução com as doses recomendadas, pois excedê-las terá efeitos tóxicos; ingerir a decocção ou o óleo com bebidas alcoólicas aumenta-os ainda mais.

E

  • Éfedra – não sendo fatal, é uma planta altamente tóxica, pelo que apenas deve ser receitada por um especialista.
  • Escrofulária – uso exclusivamente externo, pois é tóxica se ingerida.
  • Espargo – deve ser evitado (sobretudo em grandes quantidades) por doentes renais.
  • Espinheiro-cerval – deverá sempre recorrer a doses reduzidas, pois o excesso facilmente provoca cólicas, vómitos ou mesmo hemorragias.
  • Estragão – a dose excessiva irá agitar o sistema nervoso.
  • Estramónio – planta tóxica que em altas concentrações provoca alucinações e estados de euforia.
  • Eucalipto – quando utilizado por via interna, o seu uso correcto é desprovido de qualquer tipo de sequelas negativas. Contudo, o uso excessivo pode causar gastroenterite ou sangue na urina.
  • Evónimo – deverá limitar o seu uso a aplicações externas, pois interno terá efeitos tóxicos graves.

F

  • Feto-macho – é contra-indicado para um conjunto vasto de patologias: anemia, úlcera, cardiopatia e gastrite; durante o tratamento não poderá ingerir alcóol, azeites ou óleos, sob risco de intoxicação. É altamente recomendado o seu uso apenas sob acompanhamento médico.
  • Fitolaca – as bagas têm efeito tóxico, o que provoca diarreia e vómito.
  • Funcho – o excesso da sua essência pode provocar convulsões.

G

  • Galega – a planta fresca tem efeitos de irritação; deverá recorrer apenas à seca.
  • Genciana – desaconselhada para lactantes, pois azeda o sabor do leite, e deve ser evitada por detentores de úlceras gástricas.
  • Gengibre – em doses altas causa gastrite. Em qualquer caso, não deverá usar gengibre caso tenha uma úlcera de qualquer tipo.
  • Giesta – não se recomenda em casos de hipertensão.
  • Ginseng – não deverá ser tomado em conjunto com café ou chá, devido às propriedades excitantes que as três substâncias têm; ginseng em excesso pode também causar crises de nervosismo.
  • Globulária – quantidades excessivas poderão induzir vómitos e diarreias fortes.
  • Gracíola – em casos de sobredosagem pode provocar violentos vómitos e cólicas, e no extremo, paragem cardíaca.
  • Grindélia – em doses altas é tóxica.
  • Groselheira-espim – as bagas a utilizar devem ser maduras, pois verdes causam problemas digestivos.

H

  • Hera – as suas bagas são altamente tóxicas, pelo que não as deve ingerir em qualquer situação.
  • Hipericão – durante o tratamento deve evitar a exposição ao sol o mais possível, uma vez que esta planta aumenta a sensibilidade aos raios solares.
  • Hissopo – deverá respeitar as doses recomendadas, pois o excesso pode causar convulsões.
  • Hortelã-pimenta – as doses excessivas são nocivas, quer por inalação (espasmos localizados), quer como essência (nervosismo, palpitações e insónias).

I

  • Ipecacuanha – utiliza-se o pó da raiz, com o qual deverá ter um cuidado especial pois pode provocar graves irritações no contacto com a pele. O uso excessivo provoca vómitos violentos.

J

  • Jaborandi – por ter um efeito intenso no sistema nervoso, o seu emprego apenas deve ser feito com acompanhamento médico.
  • Jalapa – deverá encontrar outra alternativa caso tenha uma inflamação intestinal; é também contra-indicada para grávidas.

L

  • Laranja – não deve ser ingerida em jejum caso tenha problemas da vesícula biliar, pois provoca sensação de mal-estar.
  • Linho – a duração do óleo produzido pelas sementes é escassa, e estragado causa forte irritação no uso exterior.
  • Lírio-dos-vales – as suas bagas são tóxicas, pelo que não as deve ingerir.
  • Loendro – uso exclusivamente externo, já que a ingestão pode ser fatal.
  • Lúpulo – o seu uso excessivo poderá causar náuseas.

M

  • Malmequer-dos-brejos – recomenda-se apenas o uso externo
  • Manjericão-grande – apesar dos seus muitos usos, deverá ponderar a sua utilização, respeitando sempre as doses recomendadas: o uso excessivo pode causar irritabilidade e ter efeitos narcóticos.
  • Meimendro-negro – é uma planta narcótica e tóxica, que, em doses elevadas, pode causar alucinogénia.
  • Milefólio – não é recomendado em casos de úlceras gástricas; doses elevadas poderão causar fortes dores de cabeça. Um efeito secundário comum, mas pouco grave, é o aparecimento de pequenas alergias na pele, facilmente tratáveis.
  • Milho – não é recomendado a doentes da próstata.
  • Mostarda-negra – recomenda-se apenas uso externo, pois a sua ingestão é extremamente irritante para o aparelho digestivo.

N

  • Norça-preta – deverá limitar o seu uso (externo) à raiz, não ingerindo qualquer parte da planta, pois é venenosa.
  • Noveleiro – as suas bagas são venenosas, pelo que as deverá evitar a todo o custo.

P

  • Pilriteiro – apesar de não ter efeitos secundários dentro das doses normais, em doses bastante excessivas pode levar a perturbações cardíacas e respiratórias.
  • Pimenta – utilizada em excesso pode aumentar a pressão arterial e causar problemas no aparelho urinário. Não deverá usar pimenta em caso de gastrite, hipertensão, hemorróidas e úlceras.
  • Pimenta-de-água – doses excessivas aquando do uso interno podem causar mal-estar no aparelho digestivo.
  • Pinheiro – doses muito elevadas em crianças podem provocar alterações no sistema nervoso.
  • Piri-piri – deve evitá-lo caso sofra de problemas do tracto digestivo, sobretudo úlceras (em todo o aparelho), gastrite, colite e hemorróidas.
  • Primavera – planta altamente alérgica.
  • Pulsatila – apesar de a planta seca (a que deverá usar nos tratamentos) não ter qualquer componente tóxica, já o mesmo não se aplica à planta fresca, que deve evitar a todo o custo.

Q

  • Quássia – deve ser evitado por pessoas com úlceras e pelas mulheres durante a menstruação. O excesso de uso pode provocar vómitos.

R

  • Rauvólfia – os seus componentes têm efeito altamente alcalino, pelo que apenas deve recorrer a esta planta com ajuda médica.
  • Rícino – a utilização excessiva é extremamente perigosa, podendo mesmo ser fatal.
  • Romãzeira – a casca da raiz, recomendada para infusões, não deve utilizada por crianças, pessoas enfraquecidas nem mulheres grávidas.
  • Ruibarbo – a utilização prolongada levará a colites. Além disso, não é recomendado em situações de gravidez, lactação, hemorróidas e problemas renais.

S

  • Sabugueiro – ingerir grandes quantidades das bagas pode causar distúrbios digestivos, assim como mal-estar geral.
  • Salsa – o seu consumo deve ser moderado por parte de grávidas, pois pode potenciar o aborto em casos que já exista essa predisposição.
  • Salsaparrilha-bastarda – doses excessivas podem causar enjoos fortes e vómitos.
  • Salva – não é recomendado a grávidas que não estejam em final de gravidez, lactantes e pacientes com perturbações psicológicas.
  • Sanamunda – doses excessivas poderão causar forte mal-estar geral.
  • Santónico – não deverá ser utilizado em crianças com menos de 4 anos; uma dose excessiva poderá causar perturbações nervosas.
  • Saponária – no que diz respeito ao uso interno, doses altas demais podem provocar intoxicações.
  • Sassafrás – doses excessivas poderão provocar convulsões.
  • Selo-de-salomão – doses excessivas do seu caule serão nocivas para o bem-estar geral; evite também as bagas e as folhas, que são altamente tóxicas.

T

  • Tanaceto – a ser evitado por grávidas. Em doses elevadas pode causar convulsões.
  • Tasneirinha – deverá ser alvo de um cuidado especial com as quantidades utilizadas por parte de doentes hepáticos.
  • Teixo – uma planta bastante perigosa, já que toda ela é venenosa com a excepção da parte utilizada na fitoterapia. Use-a com precaução, pois pode causar graves distúrbios cardio-respiratórios, levando mesmo à morte.
  • Trevo-cervino – uma dose excessiva do trevo-cervino pode induzir vómitos.
  • Trevo-de-água – deve respeitar as doses recomendadas, pois um pequeno excesso provocará o vómito.
  • Tussilagem – o efeito tóxico das folhas cruas é facilmente contornável se optar por utilizá-las secas.

U

  • Uva-ursina – não deverá realizar tratamentos à base desta plana durante mais de duas semanas seguidas, pois ao fim desse período cria-se problemas digestivos.

V

  • Viburno – para uso exclusivamente externo, pois as bagas são tóxicas: provocam vómitos e diarreias.
  • Visco-branco – as bagas são tóxicas, pelo que não deve recorrer a elas. Em grandes quantidades podem provocar vómitos, hipotensa e problemas cardio-respiratórios graves.

Z

  • Zimbro – não recomendado a grávidas ou em casos de inflamações dos rins.

fonte:http://bemtratar.com/plantas-medicinais