ALECRIM - INDICAÇÕES

“Às vezes, precisa apenas de um chá de alecrim.” Mestre Obi-Humi

ALECRIM - INDICAÇÕES

Afecção (fígado, estomago, intestinos, rins), afecções cefálicas, asma, astenia, bronquite, calvície, cansaço físico e mental, caspa, celulite, cicatrização de feridas, circulação da pele, clorose, colesterol, contusão, convalescença, coqueluche, coração, debilidade cardíaca, depressão ligeira, dermatites seborréicas, dispepsia, dor, dor de cabeça, dor reumática, dor muscular, edemas, entorse, enxaqueca, escrófulas, esgotamento, espasmo, feridas, fraqueza, frigidez, gota, gás intestinal, gastralgia, gripe, hemorroida, hidropisia, histeria, impotência, inapetência, inchaço dos olhos, indigestão, insônia, isquemia, nervosismo, nevralgias, odontalgia, paralisias, pele desvitalizada, poliúria, problemas respiratórios, pulmões, queda do cabelo, reumatismo, rins, rugas, torcicolo, tosse, úlceras, vertigem, vesícula.

PROPRIEDADES MEDICINAIS
Adstringente, analgésica, antiasmática, antidepressiva, antidiabética, antiespasmódica, antigripal, anti-hipertensora, antiinflamatória, antioxidante, antirreumática, antisséptica, aperiente, aromática, balsâmica, béquica, calmante, cardiotônica, carminativa, cicatrizante (o pó das folhas), colagoga, depurativa, digestiva, emenagoga, estimulante, estimulante da fecundidade feminina, estomáquica, eupéptica, excitante, narcótica, vasodilatadora, vulnerária, tônica, sudorífica, vasodilatadora, estomacal, febrífuga, tônica do sistema nervoso central, tonificante do útero.

Parte utilizada: folhas, flores, óleo essencial.

CONTRAINDICAÇÕES

CUIDADO: TÓXICA, gestantes.
HIPERTENSOS - melhor não usar.
Em doses elevadas pode provocar irritações gastrintestinal, nefrite, intoxicação, aborto, irritações na pele. Não é recomendado para prostáticos e pessoas com diarréia.
Efeitos colaterais: o uso durante a noite pode alterar o sono.
Siga apenas o recomendado e não abuse.

DIFERENTES MODOS DE PREPARAR:

Modo 1 - 1 xícara (das de cafezinho) de folhas secas ou frescas em 1/2 litro d'água. Deixe a água ferver, retire-a do fogo e coloque o alecrim, deixar em infusão por 10 minutos, bem tampado. Tomar 1 xícara das de chá pela manhã e no máximo outra após o almoço. Esse processo se chama INFUSÃO. Refrigere o restante.

Modo 2 – Infusão: 5 a 15 g de folhas em 1 litro de água fervente. Deixar esfriar, coar e tomar 1 xícara de chá duas vezes ao dia, sempre uma de manhã e outra após o almoço. Refrigere o restante.

Modo 3 - infusão: 1 colher das de chá de folhas em 1 xícara de água quente. Tomar 2 xícaras ao dia, sempre uma de manhã e outra após o almoço.

Modo 4 - pó das folhas secas pulverizadas sobre feridas, como cicatrizante.

Modo 5 - tintura: 50 g de folhas secas em 1 litro de cachaça da boa. Deixar por 5 dias, filtrar e conservar em vasilhame escuro. Tomar diariamente 40 gotas diluídas em um copo de água, por 10 a 15 dias.

Modo 6 tintura: 10 xícaras das de cafezinho de folhas secas em ½ litro de aguardente. Deixar macerar por 5 dias. Tomar, com um pouco de água, uma colher das de chá 3 vezes ao dia.

Modo 7 - vinho: 50 g de folhas em 1 litro de vinho tinto durante 10 dias. Filtrar e adoçar com mel. Tomar 1 cálice antes das refeições.

Modo 8 - banho: ferver 3 xícaras das de chá de folhas em 1 litro de água por 5 minutos. Coar, esfriar e misturar à água da banheira ou de um balde.

Constituintes químicos:
Tujeno, a-felandreno, a-humuleno, a-pineno, a-terpineno, ácido ascórbico, ácido labiático, ácido rosmarínico, ß-caroteno, ß-pineno, ß-sitosterol, borneol, canfeno, cânfora, cineol, elemol, eugenol, limoneno, lineol, mirceno, pectina, rosmadiol, rosmanol, rosmaricina, rosmarinol, sabineno, timol, tanino.


Site: HUMI